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Flúor: vilão ou mocinho?

Cerca de 95% dos brasileiros sofrem de cárie e doença das gengivas (doença periodontal), mesmo com grande número de dentistas por habitante. Um dos períodos mais importantes para se prevenir as cáries é durante a erupção (nascimento) dos dentes, sejam eles "de leite" ou permanentes.
A prevenção baseia-se em:
  • Correta higienização com escova e fio dental;
  • Controle da dieta;
  • Uso correto de flúor, para fortalecer os dentes;
  • Acompanhamento da saúde bucal pelo dentista.
Falamos a respeito de todos os itens acima em outros posts, exceto do flúor!!
Ele é muito polêmico na odontologia, pois trata-se, indiscutivelmente, de uma substância essencial, que deve ser utilizada com sabedoria, pois trata-se de uma substância muito reativa e tóxica, e para que todos possam gozar de seus benefícios, é necessária a supervisão do dentista.
Mas uma coisa é certa: O uso do flúor odontológico é imprescindível como meio complementar para o êxito no controle da cárie dental.
Por se tratar de assunto polêmico, o texto acabou ficando um pouco extenso, mas ficou bem completo e vale a pena a leitura!

O QUE É SÍNDROME DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO (SAOS)?


Depois de uma série de roncos seguidos, um período silêncio. É neste momento que ocorre a pausa respiratório  conhecida como síndrome da apneia obstrutiva do sono- SAOS.
Esta obstrução parcial e/ou total da passagem de ar pode durar, no mínimo, de 10 segundos até mais de um minuto, e termina com uma expiração explosiva, muitas vezes acompanhada por um despertar breve nem sempre perceptível pelo indivíduo. Em algumas situações, a pessoa se senta na cama para vencer o desconforto e facilitar a respiração. A prevalência da apneia obstrutiva do sono na população é de aproximadamente 32%, ou seja, um terço da população.

Relação entre Ronco e Menopausa


Não é segredo: a menopausa chega acompanhada de irritabilidade, insônia, ondas de calor, suor noturno, ansiedade, cansaço e diminuição da atenção e memória. Ah, e ronco também! Isso mesmo. A apneia (interrupção da respiração) e o ronco também podem ser alguns elementos da lista de características da fase em que a mulher deixa de produzir hormônios, geralmente entre os 45 e 55 anos. Durante o período fértil, a cada três homens, uma mulher sofre com o problema. Após a menopausa, essa relação se iguala: a cada homem, uma mulher também padece de alguma disfunção.

Arnoldo Velloso Costa explica que nesse período o corpo passa a produzir em média 1/3 do colágeno de que necessita. Com o decréscimo da substância, os músculos ficam flácidos, os ossos ficam com menos densidade e as articulações perdem elasticidade e força. “Até os cabelos perdem o brilho e a vitalidade natural pela diminuição da espessura do fio capilar”, ressalta. Alguns órgãos podem ter seu funcionamento comprometido, a pele fica mais fraca, desidratada e sem elasticidade, aparecendo as estrias e aumento as gorduras.

Ronco é coisa séria!



Dormir bem nem sempre é simples e fácil. Aborrecedor para quem ouve e não consegue dormir, o ronco é muito mais do que uma característica constrangedora: roncar é sinal de que existe uma resistência aumentada para que o fluxo de ar passe pelas vias aéreas durante o sono.

O ronco é um alerta de que há algo errado enquanto dormimos, e se não for tratado poderá aumentar com a idade, e evoluir para a instalação de uma doença grave, conhecida comosíndrome da apneia obstrutiva do sono - SAOS.

Odontologia do Sono:


A Medicina do Sono teve seu início há cerca de 50 anos, quando foi possível demonstrar, através de equipamentos específicos, que o corpo humano não fica totalmente desligado durante o sono e que esse é um rico momento fisiológico onde acontecimentos fundamentais à saúde têm o seu lugar. Como pontos marcantes, em 1929 o neuropsiquiatra alemão Hans Berger fez registros de eletrocilogramas em humanos e o registro gráfico resultante foi denominado eletroencefalograma ou EEG. Nos anos de 1937, 1938 e 1939, os fisiologistas americanos Loomis, Harvey e Hobart realizaram o primeiro estudo sistemático dos padrões eletroencefalográficos durante o sono humano. Em 1970 a Universidade de Stanford (Califórnia – EUA) criou o primeiro Centro do Sono.

Protetores Bucais



O protetor bucal é um aparelho de plástico flexível ou material laminado usado nas práticas desportivas para evitar ferimentos na boca ou nos dentes.
Segundo a Associação Americana de Odontologia (ADA), um terço de todos os traumatismos bucais estão relacionados com práticas desportivas. O uso de protetor bucal poderia evitar mais de 200.000 ferimentos bucais a cada ano.

Compreendendo o estresse e seu efeito sobre a saúde bucal

Nestes tempos de dificuldades econômicas, em que a taxa de desemprego está em seu ponto mais crítico desde a Grande Depressão de 1929, muitos americanos estão sob estresse devido à ansiedade e a problemas de ordem financeira. Não tratado, o estresse pode afetar a mente e o corpo, inclusive a saúde bucal.

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